DE MANAUS: Adeilson Albuquerque, com informações de Isabella Siqueira / Especial para o Panorama Brasil.
Um mês e dois dias. É o tempo de duração da greve aderida pelos servidores do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), e do Instituto Chico Mendes, completados nesta sexta-feira (21/5).
O principal eixo das reivindicações é o descumprimento da reestruturação da carreira de especialista do meio ambiente, que vinha sendo acordado desde 2008. Mas, numa última reunião, foi negado pelo Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. A categoria também luta pela anulação do Projeto de Lei (PL) nº 549, que congela salários e impede investimentos no setor público.
O representante do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Amazonas (SINDSEP-AM), Walter Matos, ressaltou que as condições de trabalho dos servidores também estão precárias. Na entrada do IBAMA, no Distrito Industrial, uma corrente mantém a sede do órgão fechada. Os serviços de fiscalização da exportação do peixe ornamental do Aeroporto também estão prejudicados.
Na semana passada o Superior Tribunal de Justiça (STJ), decretou que a greve no órgão não é abusiva, mas determinou que os serviços de fiscalização e licenciamento ambiental retomassem os trabalhos. Os servidores estão cumprindo a determinação.
Categoria cumpre determinação judicial
Desde a última quinta-feira (20/) os servidores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), também começam a cumprir a determinação do SJT, decretada na última sexta-feira, dia 1ª.
A decisão liminar do ministro Hamilton Carvalhido, determina que 50% dos funcionários, que atuam na emissão de carteira de trabalho e na concessão de seguro-desemprego devem voltar ao trabalho. No Amazonas, apenas 30% dos serviços nesses setores estavam sendo realizados, com isso, somente em uma semana de paralisação cerca de 1.400 carteiras de trabalhos deixaram de ser emitidas.
Fonte/Foto: Isabella Siqueira / Assessoria de Imprensa do Sindsep-Am / Servidores do IBAMA e ICMBIO.
Adeilson Albuquerque é jornalista e responsável pela Editoria Norte do Panorama Brasil.
Um mês e dois dias. É o tempo de duração da greve aderida pelos servidores do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), e do Instituto Chico Mendes, completados nesta sexta-feira (21/5).
O principal eixo das reivindicações é o descumprimento da reestruturação da carreira de especialista do meio ambiente, que vinha sendo acordado desde 2008. Mas, numa última reunião, foi negado pelo Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. A categoria também luta pela anulação do Projeto de Lei (PL) nº 549, que congela salários e impede investimentos no setor público.
O representante do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Amazonas (SINDSEP-AM), Walter Matos, ressaltou que as condições de trabalho dos servidores também estão precárias. Na entrada do IBAMA, no Distrito Industrial, uma corrente mantém a sede do órgão fechada. Os serviços de fiscalização da exportação do peixe ornamental do Aeroporto também estão prejudicados.
Na semana passada o Superior Tribunal de Justiça (STJ), decretou que a greve no órgão não é abusiva, mas determinou que os serviços de fiscalização e licenciamento ambiental retomassem os trabalhos. Os servidores estão cumprindo a determinação.
Categoria cumpre determinação judicial
Desde a última quinta-feira (20/) os servidores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), também começam a cumprir a determinação do SJT, decretada na última sexta-feira, dia 1ª.
A decisão liminar do ministro Hamilton Carvalhido, determina que 50% dos funcionários, que atuam na emissão de carteira de trabalho e na concessão de seguro-desemprego devem voltar ao trabalho. No Amazonas, apenas 30% dos serviços nesses setores estavam sendo realizados, com isso, somente em uma semana de paralisação cerca de 1.400 carteiras de trabalhos deixaram de ser emitidas.
Fonte/Foto: Isabella Siqueira / Assessoria de Imprensa do Sindsep-Am / Servidores do IBAMA e ICMBIO.
Adeilson Albuquerque é jornalista e responsável pela Editoria Norte do Panorama Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário