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As diretorias de Remo e Paysandu aguardam resposta da Justiça Trabalhista do Pará sobre o pagamento de suas dívidas, pois só assim a renda retida será liberada. Desde 2000, todo o dinheiro recebido pelos dois clubes é bloqueado. O Paysandu responde a 98 processos, enquanto o Remo a quase 200, todas as ações na capital paraense. Com o apoio dos remistas o advogado do Paysandu, Bruno Castro, propôs a criação de contas para que cada clube deposite os valores bloqueados, de modo que as dívidas sejam pagas uma a uma, de acordo com o que for negociado entre as partes. O advogado apresentou a proposta aos juízes do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e aguarda resposta. (Lancepress!)
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